O sal (cloreto de sódio) faz parte dos três princípios herméticos, com o enxofre e o mercúrio.
O sal é o elemento que dá sabor aos alimentos; filosoficamente, o homem é o sal da terra, ou seja, o elemento que dá “sabor” à criação.
Foi muito usado nas parábolas de Jesus. Esse elemento é encontrado em toda a natureza, mesmo onde não existam salinas; animais, vegetais, minerais, todos contêm sal.
Em maçonaria, faz parte do cerimonial da iniciação e do grau 4, mestre secreto, pois, encerrada a cerimônia iniciática; os presentes comem pão espargido com sal e bebem vinho, simbolizando o elemento completo, material e espiritual.
Nas sagradas escrituras, os primitivos cristãos eram denominados por Jesus: “Vós sois o sal da terra”, significando que o cristão fora transformado em um elemento “com sabor”.
O sal acentua o sabor e se torna o elemento que desperta o sentido do gosto.
Os pães ázimos, usados pelos sacerdotes israelitas, não continham sal nem fermento, simbolizando a fuga do Egito; no deserto, esses dois condimentos não eram encontrados.
Na câmara das reflexões, é apresentado um recipiente com sal para o maçom meditar sobre seu valor.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.Escrevo pra ti, maçom adormecido.Escrevo pra ti, maçom sonolento.Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.Escrevo pra ti, maçom cristão.Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino