O ENIGMA

Para uma compreensão mais clara e simples do que possa ser um enigma, basta contemplarmos, no Cairo, Egito, a esfinge que ao lado das três maiores pirâmides está a desafiar a argúcia dos sábios.

Passam-se os séculos e ninguém define sobre aquela gigantesca estátua (monumento) que tem corpo de leão e cabeça de mulher.

Na maçonaria temos muitos enigmas de dificil interpretação, chegando a depender da fé do maçom, pela dificuldade de encontrar um adequado esclarecimento.

A força da cadeia de união é um enigma; a palavra “Hozzé”; as posturas em loja; o grito de socorro são outros enigmas que somente a experiência poderá definir.

A vidência, a visão espiritual denominada de “terceira visão”, o toque, o aperto de mãos, as marchas, enfim, dezenas de enigmas desafiam diariamente os maçons.

Porém, o maior dos enigmas que o homem tenta desvendar, milímetro por milímetro, é o próprio homem!

A meditação lenta e constante contribui para o desvendamento desse mistério, desse enigma da natureza e de Deus.

É dito que o homem, ao transpor o umbral da morte, receberá todo o esclarecimento que o preocupa.

No entanto, o ideal seria que cada um pudesse desvendar a si próprio.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!”  DaCamino

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