O BOM PASTOR

A maçonaria usa essas palavras para variadas funções; o bom pastor é o nome dado a Jesus e se origina de uma das suas mais expressivas parábolas, quando o pastor de ovelhas, após contá-las uma a uma, quando recolhidas no aprisco, nota que falta uma; aflito, põe em segurança as noventa e nove e parte para localizar a centésima, que obviamente se perdara, e o faz com pressa porque a noite aproxima-se e, no campo, os lobos podem devorá-la.

A preocupação do venerável mestre pelos irmãos faltosos que não se unem em loja com os demais é comunicada ao grupo que por sua vez preocupa-se e, diligentemente, acompanha seu “pastor” em buscar o irmão extraviado.

Sendo a loja uma família, nenhum irmão deve se perder; a falta causa tristeza e preocupação.

Nas lojas, cada membro deve auxiliar o venerável mestre em trazer para o “Aprisco” aquele que abandonou o rebanho, uma vez que no campo (mundo profano) muitos são os perigos e o risco de uma perda.

O amor fraternal não pode ser abalado; o todo deve comungar e unir-se; a cada elemento faltoso, surge o abalo que atinge o grupo.

Hierarquicamente, o bom pastor maçônico seria o grãomestre que, através de sua palavra semestral, une a si toda a jurisdição.

Cada ovelha deve zelar pela outra, e só assim existirá um rebanho.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!”  DaCamino

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