Entre nós, existem para mais de trezentas espécies de acácias que se encontram nos bosques e nas cidades, nos jardins e nas floriculturas.
Trata-se de uma espécie facilmente identificável, pelo formato de suas folhas, pequenas que preenchem um ramo, como se fosse uma espinha de peixe, ora mais delicadas, ora mais robustas, variando também a coloração, apresentando uma gama de verdes.
Toda acácia floresce e suas flores perfumadas são consideradas melíferas, atraindo as abelhas.
Quando notamos alguma árvore e a identificamos como acácia, de imediato o maçom terá sua mente atraída para sua loja, para seus irmãos, pois a acácia é um símbolo poético dos mais expressivos.
O maçom que possuir uma espécie de acácia em seu terreno terá motivação permanente para identificar-se com sua loja.
Para os antigos, a acácia era um emblema solar, porque as folhas acompanham a evolução do Sol e param, retraindo-se inicia o ocaso; a flor imita o disco solar, com a sua plumagem”.
Lendariamente, é imputrescível, dando idéia de eternidade. Em junho, quando floresce, o maçom sempre traz um ramo para ornamentar seu lar, colocando-o em um vaso onde dura várias semanas.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino