Sempre foi considerada a “rainha das flores”, decantada pelos poetas em todos os tempos como símbolo da beleza, da graça, da perfeição, da fartura, da ternura, do amor e da própria mulher, especialmente quando em botão.
Em maçonaria, afora os eventos sociais, não são usadas flores ornamentais.
Apenas no grau 18, príncipe rosa-cruz, é admitida a rosa, inserida sobre uma cruz, lembrando o mártir do cristianismo.
Essa cruz, colocada sobre o trono da venerança, é denominada de pramanta.
No cristianismo, a rosa simboliza a ressurreição, ou seja, Jesus, o filho de Deus, já revestido com as características do crista ressurreto.
A flor característica da maçonaria é a acácia, que no Brasil floresce no mês de junho, quando do equinócio do inverno.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino