Trata-se de um comportamento social e de uma virtude maçônica; uma pessoa pode tornar-se humilde quando religiosa, diante do poder da divindade que reconhece superior.
No meio social, a humildade significa a repulsa aos falsos elogios que visam a deturpação do comportamento, como a lisonja estudada, no sentido de ludibriar a boa-fé.
O maçom tem o dever de fortalecer a virtude da humildade, porque só assim será tolerante e poderá, desarmado de todas as ciladas, amar a si próprio e conseqüentemente ao seu próximo.
Ao receber um elogio, a natureza humana responde com uma reação nem sempre acertada; o envaidecimento é o oposto à humildade e gera males sem conta, pois mascara a verdade e reforça o elogio profissional, o “engambelamento” oportuno, a cilada adrede preparada.
O maçom humilde encanta e a todos agrada; ao contrário do que se possa pensar, o humilde destaca-se dos demais pois erige-se em atração.
Todos admiram o sábio humilde que se evidencia apenas pelo saber e não pela vaidade.
O vaidoso é antipatizado, o humilde e amado.
O maçom deve pautar a sua vida maçônica e social, cultivando as virtudes que lhe são ensinadas nas oficinas, sendo a Humildade uma das principais.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.Escrevo pra ti, maçom adormecido.Escrevo pra ti, maçom sonolento.Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.Escrevo pra ti, maçom cristão.Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino