A ESCRAVIDÃO

A escravidão constitui um “estado de consciência”; as paixões e as emoções conduzem à escravidão.

Hoje em dia não existem mais escravos no sentido de ser o homem propriedade de alguém; mas a cada dia que passa, mais se acentua a escravidão do vício; na atualidade, o pior mal da humanidade são as drogas.

As dependências físicas e psíquicas prosperam com a continuidade do consumo da droga a ponto de escravizarem a pessoa; para vencer o vício, faz-se mister um prolongado tratamento médico e uma decisão firme ao retorno da liberdade. O homem jamais será livre para entregar-se ao vício, porque esse impulso em direção a uma pretensa liberdade o transforma em escravo. A Maçonaria, quando exige que um candidato seja “livre e de bons costumes”, indubitavelmente inclui as drogas na relação dos fatores que constituem o vício.

Hoje está sobejamente divulgado o quão nocivo é para o homem e para a sociedade o uso da droga; o tóxico envolve não só as partes física e psíquica, mas também a moral e a espiritual.

O maçom tem o dever não só de repelir o uso de qualquer droga que o torne viciado, como envolver-se nas campanhas sociais para evitar que os seus semelhantes busquem no vicio uma ilusória liberação. Essa batalha, o deve iniciá-la dentro de sua própria família.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino

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