A luz é o elemento dissipador das trevas; onde houver luz, os caminhos serão claros, iluminados e sem obstáculos; é sinônimo de verdade, sabedoria, liberdade, conhecimento e redenção.
Quando o candidato ingressa no templo e é Iniciado, recebe a Luz e isso significa que os mistérios lhe serão revelados. A morte significa o ingresso nas trevas, porém, com a perspectiva de uma ansiosa entrada em outra dimensão de luz.
No momento em que o Criador dispôs-se a criar o Universo, voltando-se para o planeta terra, a sua primeira ação foi a de produzir a luz: “Faça-se a luz – e a luz foi feita.”
Portanto, luz significa o que foi criado; os filhos da luz são os maçons, porque eles são os filhos da verdade, “conhecereis a verdade e a verdade vos libertara”, disse o divino Mestre.
Em todas as filosofias e religiões, a luz significa a presença divina. Evidentemente, a luz é palpável, medida a sua velocidade, pesada e analisada em seus mínimos detalhes; porém, paralelamente, há a luz interior, invisível, porém de maior potencialidade que a luz visível. Essa luz interior é a parcela espiritual que ilumina o homem.
Consciente disso, o maçom deve andar constantemente iluminado, o que equivale a andar na luz.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino