Trata-se de um símbolo maçônico significando “ascenção”; uma escada e formada por duas hastes verticais dividida em hastes menores horizontais, denominas degraus. Subir uma escada significa alcançar posições superiores. Cada grau de um rito formará uma escada específica.
A escada não é representada exclusivamente pelas hastes horizontais entremeadas pelas verticais; pode ser uma escadaria, em qualquer construção, com a finalidade de ascender de um plano inferior para um plano superior.
Assim dentro do templo há uma escada com três degraus que da acesso do Ocidente para o oriente; e outra escada com quatro degraus que dá acesso do oriente até o trono.
Os painéis dos graus de aprendiz e companheiros apresentam: o primeiro uma escada e o segundo uma escadaria.
Erroneamente diz-se que quando o aprendiz é aumentado em seu salário, “subiu mais um degrau da escada de Jacó”; a escada que vemos no painel do aprendiz nada tem a ver com o progresso no conhecimento dos maçons.
Trata-se de uma escada (escadaria) onde transitavam os anjos; ora, maçom não e anjo, portanto a comparação é inadequada.
A escada de valores é uma expressão literária apenas; todo maçom deve ascender, em sua trajetória, a escada que o eleva às alturas – tudo, porém, como símbolo.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino