O NÚMERO DOIS

Dois, esse número possui mil e uma interpretações; do ponto de vista numerológico, não passa do segundo algarismo da escala dos nove números; por si só, nada representa, porém, filosoficamente, se constitui no “dualismo”; nesse sentido é muito importante, porque reflete a “complementação” de todas as coisas; querem alguns que seja considerado como sendo o símbolo da imperfeição; em absoluto, pois nada é imperfeito na matemática.

O “dualismo” é um conceito natural.

O homem apresenta dois aspectos em tudo, como o é na natureza; o dia e a noite; o bem e o mal; a desgraça e a felicidade, enfim, esses opostos que todos conhecemos, usamos e sofremos.

Já foi dito que um é o ativo, dois o passivo; um é Deus, dois a um é o homem, dois é a oposição, ou seja, a estagnação.

Maçonicamente, o dualismo é parte filosófica do grau do companheiro.

O maçom deve ter um comportamento definido deixando o dúbio dualismo de fora.

A sua parte material não pode sobrepujar sua parte espiritual. Embora opostos, os números andam, sempre, aos pares.
O segredo é saber encontrar em tudo a unidade e o dualismo.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino

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