Este órgão sempre foi considerado o “centro vital” do organismo; “amar com o coração” é a expressão poética.
Maçonicamente, o coração é o símbolo das emoções e no grau de companheiro, a postura correspondente é feita colocando adestra, sob forma de garra, sobre o coração.
O rei Salomão ordenou, nas exéquias de seu grande artífice Hiram Abif, que seu coração fosse conservado em uma urna.
Em certos graus da maçonaria filosófica, há várias alusões sobre o coração; no julgamento de Isis, o coração do morto é pesado para ver se as suas boas obras preponderam sobre a má conduta.
A “cordialidade”, o “ser cordial”, provém do vocábulo coração, que tem origem latina. A cordialidade é um atributo maçônico.
A Igreja venera os corações de Jesus e maria e os representa flamejantes, ou seja, em sua forma anatômica, envoltos em pequenas chamas.
Em determinado grau filosófico , é feita referência ao símbolo do “coração flamejante”.
Nas catacumbas romanas notam-se as lápides dos cristãos primitivos adornadas por corações, simbolizando o amor.
O maçom deve amar, profundamente, com todas as forças do coração, aos seus irmãos.
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“Escrevo pra ti, maçom ativo.Escrevo pra ti, maçom adormecido.Escrevo pra ti, maçom sonolento.Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.Escrevo pra ti, maçom cristão.Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino