O GALO

Trata-se da ave que simboliza a vigilância e o despertar para um novo dia; o aviso canoro de um próximo renascimento; a figura de um galo é colocada na câmara das reflexões.

Os cristãos têm o galo como advertência de que o cristão não deve cair em tentação para trair o mestre Jesus, lembrando que por ocasião da prisão de Jesus, após o apóstolo Pedro negar ser um dos seus seguidores, um galo cantou três vezes.

Constitui a trilogia sonora de alerta. Três são as oportunidades que o maçom tem para não se deixar vencer pelo medo, pois Pedro negou a Jesus pelo temor de ser preso.

Em Jerusalém há um lugar de visitação, denominado de “Galicanto”, local onde teria acontecido o fato referido nos evangelhos.

Com a finalidade de “apagar” o episódio do qual Pedro se arrependera, o cristianismo fez do galo e do seu canto o símbolo da geração de “esperanciador da Ressurreição”, o triunfo de um novo alvorecer com a morte da noite e o retorno do “astro rei”, como vitorioso sobre as trevas.

O galo, como símbolo, é visto também ao lado de uma ampulheta, porém são símbolos ” menores” em que o maçom pouco tem para estudar, afora o aspecto de manter-se sempre in vigilante, para escapar das tentações.

Como símbolo, o galo é colocado na rosa-dos-ventos, em cima das as torres das igrejas.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino

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