O SOFISMO

É o falso raciocínio, que conduz a uma solução. por sua vez, também falsa.

Como exemplo, vem a história daquele jesuíta que, caminhando dentro dos jardins do claustro, é inquirido por um guarda se não vira alguém passar correndo. O jesuíta, enfiando as mãos dentro das largas mangas de seu hábito, cruzando os braços, diz: “Por aqui não passou”. Obviamente, ninguém passaria pelas suas mangas.

Quando, durante a cerimônia de iniciação, é solicitado ao neófito o juramento convencional, o venerável mestre adverte que “jure sem reserva ou sofisma”.

O maçom tem o dever de ser “transparente”; o seu sim deve ser sim; o seu não, “não”.

Não há lugar para o maçom servir-se do sofisma.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!”  DaCamino

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