É um termo grego: pente, significando “cinco”; grama, significando “sinal”; traduz-se por “sinal de cinco pontas”.
É um polígono de cinco pontas, ou seja, a figura geométrica que possui cinco pontas, configurando a estrela.
Representa o próprio homem, de braços e pernas abertas, porém ausente, a “sexta” ponta que é o membro viril, encontrado na estrela de seis pontas, denominada de “hexagrama”, conhecida como estrela ou selo de Salomão.
A estrela de cinco pontas é a estrela de Davi ou selo de Davi. O pentagrama é conhecido como a estrela dos magos.
No segundo grau, de companheiro, é usado o pentagrama como símbolo e vem colocado sobre o trono do segundo vigilante.
Quando de suas hastes se desprendem “chamas”, o pentagrama denomina-se de “estrela flamígera”.
Essa estrela simboliza um guia para o caminho que conduz ao templo, fixando a rota e iluminando o sendeiro.
À noite, esse luminar substitui o Sol.
O maçom vê no pentagrama a si próprio dominando os impulsos da carne.
. . .
“Escrevo pra ti, maçom ativo.Escrevo pra ti, maçom adormecido.Escrevo pra ti, maçom sonolento.Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.Escrevo pra ti, maçom cristão.Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.Escrevo pra ti, homem sem esperanças!” DaCamino