O CÁLICE

O cálice é um elemento comum a todas as religiões que possuem atos iniciáticos em sua liturgia.

O cálice, a taça, o graal e outras denominações são sinônimos e destinam-se a conter alguma bebida sagrada ou consagrada.

O vaso recebe; normalmente, o vinho tinto que era e é feito com uvas, seja por simbolizar o sangue, seja porque sendo o seu conteúdo alcoólico, leva à embriaguez consoante as oportunidades, o vinho era feito com uvas ou com ambrósias, ou com romãs; algumas bebidas conduzem à embriaguez, outras a alucinações, com efeitos rápidos ou prolongados, e como sucede com o suco de romãs fermentado, à excitação sexual, como se depreende lendo o cântico dos cânticos.

Em maçonaria existem várias cerimônias em que é ingerido vinho; na iniciação maçônica, a bebida tem o poder de ser inicialmente doce, para transmutar-se, após, em terrivelmente amarga.

Nas festividades maçônicas, o uso de vinho não é recomendado, porém, se for distribuído, o maçom deve ser temperante e em hipótese alguma exagerar a ponto de se embriagar, tornando-se inconveniente.

O suco de romãs fermentado é afrodisíaco; o seu consumo é recomendado em caso de frigidez sexual.

Mas… em tudo deve haver prudência e sabedoria.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!”  DaCamino

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