AS LUVAS

Como o avental, as luvas devem estar sempre calçadas em nossas mãos, tanto para que não se maculem como para proteção.

A luva também é um adorno; nossas mãos nuas apresentam anéis como a aliança para os noivos e para os casados, ou símbolo de um curso universitário e, mais comumente, como mero adorno, em especial pelas mulheres.

A luva protege e, por outro lado, constitui prova de uma vida correta, uma vez que nela não se encontra mácula, seja de imundície, seja de sangue.

O maçom as usa como lembrança do sacrifício de Hiram Abif; os companheiros da construção do templo de Salomão. que usavam luvas pelo delicado trabalho que deviam executar, deviam mostrá-las imaculadas no fim da jornada; porém os três assassinos as tinham manchadas de sangue e assim trataram de descalçá-las, fugindo sem a sua proteção.

Afora os dias frios de inverno, hoje não mais usamos luvas como complemento do vestuário; nós as usamos em loja, justamente para simbolizar um comportamento moral condigno com a filosofia maçônica.

Quando contemplamos nossas mãos, objeto constante de nosso interesse, lembramo-nos de que devem sempre manter-se limpas e que jamais nossa visão possa vislumbrar máculas comprometedoras.

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“Escrevo pra ti, maçom ativo.
Escrevo pra ti, maçom adormecido.
Escrevo pra ti, maçom sonolento.
Escrevo pra ti, maçom que crê na existência do Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo pra ti, maçom cristão.
Escrevo pra ti, profano de alma maçônica.
Escrevo pra ti, homem sem esperanças!”  DaCamino

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